Microbiota Normal Da Pele Pdf Download: As novas pesquisas e terapias baseadas na microbiota normal
- anlowadetalilapa
- Aug 15, 2023
- 4 min read
Figure 3. Percentage of relative abundance of diverse C. acnes strains in the pilosebaceous units between acne patients and normal individuals. C. acnes predominates the microbiota of pilosebaceous units, accounting for up to 90%. There was no significant difference in the relative abundance of C. acnes between acne patients and normal individuals. However, the distributions of distinct C. acnes strain populations in acne and normal skin are dramatically different. Dysbiosis in acne vulgaris (AV) is characterized by a decrease in the proportion of C. acnes strains RT6 and the significant increase in the proportion of C. acnes strains RT4, RT5, RT7, RT8, RT9, and RT10. Reprinted with permission from Fitz-Gibbon et al. (2013). Copyright (2013) The Society for Investigative Dermatology, Inc.
Among the Staphylococcus species, S. epidermidis, S. haemolyticus, S. capitis, and S. lugdunensis can be considered to be an integral part of the normal skin microbiota. However, although less virulent, these coagulase-negative species may cause infections [24]. They are particularly associated with infections caused by the use of implanted devices and they have a high capacity for biofilm formation, which shows significant resistance to antibiotics [25].
Microbiota Normal Da Pele Pdf Download
Several species detected in this study (i.e., Paenibacillus sp. [26], B. cereus [27], B. subtilis [28], B. pumilus [29], B. licheniformis [30], S. aureus [31], S. epidermidis [24], and S. capitis [32]) have already been shown to directly cause infections in the skin, open-wounds, or the blood (via skin lesions). With the exception of S. aureus and B. cereus, most of the bacteria isolated in this study are considered to be of low pathogenicity [3], including normal human skin microbiota and common environmental organisms. However, they should not be underestimated as they are isolated from skin grafts that are usually transplanted into immunocompromised individuals with a high risk of acquiring a serious opportunistic infection [18].
More recently, rosacea and other skin diseases such as psoriasis and atopic dermatitis have been linked to intestinal dysbiosis [18, 19]. Authors reported the role of intestinal dysbiosis in promoting inflammation and impairment of normal lymphocyte function, potentially perpetuating chronic, low-grade inflammation [20]. Therefore, the potential role of microorganisms in the pathogenesis of rosacea has been hypothesized [21]. Parodi and colleagues [22] reported a higher incidence of small intestinal bacterial overgrowth (SIBO) when patients with rosacea were compared to controls. Most interesting, microbial unbalancing of the skin microbiota on the skin has been linked to rosacea clinical manifestations [23], even though the direct correlation between microbiota composition on the skin and the incidence of the pathology is still under investigation.
Você sabia que a pele é o maior órgão do corpo humano? É a primeira barreira física entre o nosso organismo e o ambiente externo, responsável por cerca de 15% do nosso peso corporal. Assim como o intestino, a pele também é colonizada por microrganismos, que formam a microbiota da pele, uma comunidade formada por diversas espécies diferentes e que ainda precisa ser muito explorada!
A microbiota da pele é importante pois ajuda a prevenir a exposição a patógenos que competem pelo espaço na pele, além de atuar no fortalecimento do sistema imune. Porém, em alguns casos ela também pode estar relacionada com o desenvolvimento de doenças ou condições cutâneas indesejadas.
Um membro comum da microbiota da pele, também muitas vezes presente no trato respiratório. Geralmente vive como um microrganismo comensal. Contudo, Staphylococcus aureus também pode agir como um patógeno oportunista (isto é, pode causar doença se houver baixas no sistema imune), sendo responsável por algumas infecções de pele e sistêmica graves.
Staphylococcus epidermidis é uma bactéria da microbiota da pele, formadora de biofilme e geralmente não patogênica, embora possa causar infecções ocasionalmente. Um grande problema relacionado a essa espécie são as infecções por biofilmes que ela causa em implantes cirúrgicos, como cateteres e próteses.
Nem só de bactéria vive a microbiota da nossa pele. Embora pesquisas mostrem uma dominância de bactérias, alguns gêneros de fungos também fazem parte dessa comunidade, sendo o gênero Malassezia o mais comum.
É com esse pensamento que nasceram algumas startups de Biotecnologia com a proposta de oferecer soluções para problemas de pele focando na microbiota. Duas dessas startups receberam altos investimentos recentemente para progredirem nas suas linhas de pesquisa que exploram a comunidade microbiana da pele.
Muitas aplicações ainda estão em fase de testes pré-clínicos e mais estudos precisam ser feitos nessa área. Outras pesquisas buscam entender melhor como a microbiota interage com produtos para pele que utilizamos e como pode influenciar na ação desses produtos. Ainda assim, essas empresas já mostram uma possível tendência nesse mercado: tratamentos para pele baseados na microbiota.
Price, em seu clássico estudo sobre a quantificação da microbiota da pele, dividiu as bactérias isoladas das mãos em duas categorias: transitória e residente. A microbiota transitória, que coloniza a camada superficial da pele, sobrevive por curto período de tempo e é passível de remoção pela higienização simples das mãos, com água e sabonete, por meio de fricção mecânica. É freqüentemente adquirida por profissionais de saúde durante contato direto com o paciente (colonizados ou infectados), ambiente, superfícies próximas ao paciente, produtos e equipamentos contaminados.
A microbiota transitória consiste de microrganismos não-patogênicos ou potencialmente patogênicos, tais como bactérias, fungos e vírus, que raramente se multiplicam na pele. No entanto, alguns podem provocar infecções relacionadas à assistência à saúde.
A microbiota residente, que está aderida às camadas mais profundas da pele é mais resistente à remoção apenas por água e sabonete. As bactérias que compõem esta microbiota (e.g., estafilococos coagulase negativos e bacilos difteróides) são agentes menos prováveis de infecções veiculadas por contato. 2ff7e9595c
コメント